quarta-feira, 28 de julho de 2010

NADA SERÁ COMO ANTES, AMANHÃ


Publicado originalmente em: http://igovsaber.blogspot.com/



Inovação não é coisa de agora, ela existe desde a criação do universo, senão não teríamos chegado ao estágio civilizatório atual.

Existe, no entanto, uma grande diferença da inovação, tal a qual a observamos nos dias de hoje, com relação à de períodos anteriores. É que, desde o início de século 21, ela passou a ser continuada e não mais feita aos soquinhos como antes.

Esta inovação sem parar é motivada por uma série de avanços encadeados, vinculados, em grande parte, ao impressionante avanço da micro-eletrônica. Este salto propiciou o barateamento dos computadores, a criação e popularização da Internet, a montagem de redes globais de pesquisa na academia e nas corporações e, como síntese disto tudo, uma grande aceleração na circulação do conhecimento.

Um dos mais instigantes campos de investigação, que surge estimulado por esse ambiente tecnologicamente favorável, pela sua capacidade de remodelar radicalmente a vida das pessoas e pelos aspectos éticos envolvidos, diz respeito à nanotecnologia.

Saúde, alimentação, vestuário, transporte, saneamento básico, segurança são apenas alguns dos setores da atividade humana onde as mudanças calcadas na nanotecnologia, mesmo que ainda não totalmente perceptíveis, já estão ocorrendo, e de forma tão profunda, que, em pouco tempo, teremos uma nova geração de produtos e serviços, até há pouco inimagináveis ou apenas vistos em filmes de ficção científica.

Para entendermos um pouco melhor o que vem a ser nanotecnologia e o que podemos esperar dela, recomendo aos leitores assistirem a esses vídeos





Dicas para Votar melhor

Dicas para você descobrir o histórico do seu candidato!

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Para Conhecer O HISTÓRICO PARLAMENTAR: www.execelencias.gov.br

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Voto em branco e nulo são iguais?


Publicado originalmente em 20/07/2010 - Por Tvoto http://tvoto.virtualnet.com.br/

Na prática, não há mais diferença entre um e outro. Nenhum deles conta na hora de fazer a soma oficial dos votos de cada candidato. Desde 1997, quando houve uma mudança na legislação eleitoral, os votos brancos e nulos passaram a ter significado quase idêntico, ou seja, não ajudam e nem atrapalham a eleição. Como muita gente não sabe disso, a confusão persiste.

O voto nulo ocorre quando o eleitor digita – propositalmente ou acidentalmente – um número errado na urna eletrônica e confirma o voto. Para votar em branco, o eleitor aperta o botão “branco” do aparelho. Antes de existir urna eletrônica, quem quisesse anular o voto rasurava a cédula de papel – tinha gente que escrevia palavrão e até xingava candidatos. Quem desejasse votar branco, simplesmente deixava de preencher os campos da cédula.

As dúvidas sobre esse assunto sobrevivem porque, até 1997, os votos em branco também eram contabilizados para se chegar ao percentual oficial de cada candidato. Na prática, era como se os votos em branco pertencessem a um “candidato virtual”. Mas os votos nulos não entravam nessa estatística.

Com a lei 9.504/97, os votos em branco passaram a receber o mesmo tratamento dos votos nulos, ou seja, não são levados em conta. A lei simplificou tudo, pois diz que será considerado eleito o candidato que conseguir maioria absoluta dos votos, “não computados os em brancos e os nulos”.

Mas por que então os votos em branco eram contabilizados antes? Há controvérsia sobre isso. Alguns juristas e cientistas políticos sustentam que o voto nulo significa discordar totalmente do sistema político. Já o voto em branco simbolizaria que o eleitor discorda apenas dos candidatos que estão em disputa. Daí, ele vota em branco para que essa discordância entre na estatística. Porém, depois da mudança da lei essa discussão perdeu o sentido, já que tanto faz votar branco ou nulo.

Vale a pena lembrar também que nas últimas eleições tem circulado e-mails que pregam anular o voto como forma de combater a corrupção na política.

Esses textos dizem que se houver mais de 50% de votos nulos e brancos a eleição será cancelada e uma nova eleição terá de ser marcada, com candidatos diferentes dos atuais. Puro engano. Tudo isso não passa de leitura errada da legislação, segundo as mais recentes interpretações do próprio TSE (Tribunal Superior Eleitoral).


terça-feira, 20 de julho de 2010

Gentileza urbana

POR VIVIANE RIGHI, do blog - http://www.fluindolhar.blogspot.com/


Por mais otimistas que formos, é muito complicado às vezes tentar viver a sua vida de uma maneira louvável, aplicando todas as coisas boas que aprendemos no decorrer de nossa

existência... Coisas e comportamentos que beneficiariam a nós próprios e também as pessoas ao redor, mas que, na prática, não é bem assim que acontece. Você já ouviu falar sobre gentileza urbana? Aquelas atitudes politicamente corretas como, por exemplo, ceder um assento para algum idoso que está em pé dentro do ônibus, deixar uma gestante ou uma mulher com criança pequena no colo passar na sua frente naquela fila gigantesca, não jogar lixo nas ruas, respeitar os mais velhos, entre outros? Pois é. Muitos conhecem e fazem por aí um falso discurso; na verdade não praticam nada disso quando se faz necessário.

Tenho presenciado tantas cenas urbanas lamentáveis, que chego às vezes a perder a esperança nas pessoas - mas também estou ciente de que não podemos generalizar. É triste fazermos a nossa parte e darmos o exemplo, quando tantas pessoas não estão nem aí para isso e acabam não acrescentando nada de bom à nossa sociedade, que tanto clama por melhorias no comportamento das pessoas. Por respeito. Por ética. Por dignidade.

Muitas dessas pessoas se esquecem de que, juntos, formamos o todo. Não é possível ser feliz sozinho... uma sociedade mais justa e mais humana começa pelas atitudes de cada um de nós! Quando as pessoas irão acordar para essa realidade?

Criticar e procurar defeitos nas coisas e nas pessoas é muito fácil. Difícil é oferecer sugestões capazes de solucionar algo que não vai bem. Seria tão bom se todas as pessoas fossem mais participativas... Mas parece que o egoísmo está tomando conta das pessoas, cada vez mais. Mas, e aí? É isso o que realmente queremos para nós? E que tipo de contribuição podemos dar ao mundo? Convido a todos os leitores a refletir sobre o assunto. Eu, pelo menos, vou continuar fazendo a minha parte.
Até breve!